Nesta etapa fazemos a ligação das Caldas do Gerês à aldeia da Ermida, pelo interior da serra do Gerês, percorrendo os antigos trilhos que os pastores utilizavam para subir o gado até aos prados de montanha. Ao longo de pouco mais de nove quilómetros, o percurso proporciona paisagens e vivências muito distintas, revelando alguns testemunhos da realidade contada por Tude Martins de Sousa e também da narrada por Miguel Torga, dois ilustres que se apaixonaram pela serra do Gerês.

Esteja atento às marcas e à sinalização vertical da GR50, pois vão surgir vários cruzamentos e bifurcações ao longo da etapa, bem como outros percursos marcados. Os equipamentos de sinalização vertical da GR50 estão identificados e, nesta etapa, encontram-se numerados de 13.1 a 13.40 (chapa afixada no poste da placa direcional/ informativa ou balizas de marcas direcionais com código numérico). Siga sempre as marcas da GR 50 e as placas que indicam a direção “Ermida”.

A etapa tem início em pleno centro das Caldas do Gerês, na avenida principal, junto à Praceta Prof. Dr. Emídio José Ribeiro. Deixando a avenida, seguimos para Este, tomando a rua Augusto Sérgio Almeida Maia para, cerca de 100 metros depois, desviar na primeira derivação à esquerda, subindo uns 300 metros pela rua do Lugar Carona, até encontrar sinalização que obriga a deixar a rua asfaltada e a continuar, à esquerda, por um carreiro aberto entre a vegetação. Depois de caminhar cerca de 1 km, atingimos a estrada florestal da Pedra Bela, em asfalto. Continuamos à direita pela estrada asfaltada e, escassos metros despois, encontramos a Fonte do Azeral, onde a sinalização nos orienta para o trilho que passa por detrás da fonte. Este trilho leva-nos ao estradão que nos conduzirá, pelo Trilho dos Currais (percurso de pequena rota sinalizado), ao Curral da Lomba do Vidoeiro, onde podem ser observadas várias mariolas que se impõem na paisagem.

Continuamos pelo velho caminho de pastores, de acesso aos prados da serra. Cerca de 700 metros depois da Lomba do Vidoeiro, passamos o Curral da Carvalha das Éguas, de maior dimensão que o anterior e com abrigo mais sofisticado, onde o percurso atinge o seu ponto mais elevado, aproximadamente 940 metros de altitude.

Continuamos para sul, na direção do Varejeiro. Depois de atravessar a linha de água, quase sempre seca no período de verão, passamos a caminhar sobre um caminho mais largo e regular, até que chegamos a um cruzamento de caminhos, numa zona aberta e plana, onde o percurso da GR50 se separa do Trilho dos Currais, para encurtar caminho para a Ermida. Tomando a direção da Ermida, atingiremos o entroncamento da Cascata do Arado daqui a 1 km. Aqui, entramos no trilho de acesso ao Miradouro das Rocas (que poderá subir para apreciar, do alto, a fantástica paisagem), contornando o conjunto granítico que sustenta o miradouro. Um pouco mais à frente apanhamos um caminho florestal que nos conduz à Ermida, cruzando, já muito próximo da aldeia, a estrada municipal asfaltada.

Ermida é uma comunidade de montanha com fortes ligações à serra e aos seus recursos. Para além do património rural e infraestruturas turísticas que as entidades e a comunidade local têm vindo a criar, poderá usufruir dos serviços existentes, nomeadamente restaurante, mercearia, café, alojamento e atividades turísticas.

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